sexta-feira, 11 de março de 2011

Por que comprar um tablet?

Ele não é um telefone, mesmo que possa fazer chamadas de voz usando softwares específicos; não tem o tamanho confortável nem o teclado de um computador; não  é portátil como um celular; não cabe na bolsa, se esta for pequena; não é perfeito para a digitação de textos, mas quem precisa disso, certo? Estamos falando de um aparelhinho que, a princípio, não só não se encaixa em categoria nenhuma como traz uma série de deficiências. Os tablets ou e-readers como o iPad, da Apple, e o Samsung Galaxy Tab, da Samsung, são os mais novos sonhos de consumo do mundo geek. Não se pode explicar muito bem o que são e para que servem, embora a maioria fique com a boca cheia d’água quando vê um!

Há tempos o mercado vem tentando emplacar um aparelho desse tipo. Nunca deu muito certo porque faltava um ingrediente mágico: o mundaréu de aplicativos que fazem com que os tablets sejam um universo de diversão. O pozinho mágico de Steve Jobs também ajudou um bocado e o iPad fez a diferença: abriu as porteiras para os modelos da concorrência tentarem fazer o que sempre fazem –  algo parecido com um produto Apple.

O iPad é mesmo “essa coca cola”  toda, isso é certo. Mesmo que a princípio não sirva para nada. Fato é que, depois que se põe a mão em um, ele passa a servir para tudo:ler livros com um conforto relativo (o brilho incomoda um pouco os olhos), jogar, twittar, facebookar, organizar agenda, calendário, tudo com a pontinha dos dedos e numa tela gigante quando comparada à  de um telefone. E como não podia deixar de ser, para fazer inveja nos outros ele é um achado!

Os livros e revistas disponíveis na função Books só fazem encher os olhos e, para deixar o consumidor com o gostinho de “quero mais”, é possível baixar muitos exemplares de livros de graça – a maioria já caiu em domínio público, ou seja, não há pagamento de direitos autorais. Depois que se entra na função Books, a sensação é a de estar dentro de uma biblioteca, com direito a estantes e tudo o mais. O aplicativo é muito bem feitinho e é gostoso ver as estantes se enchendo, tal qual na vida real. Falta a possibilidade de marcar a página com a unha, assim como o cheirinho de papel velho que os amantes de livros adoram, mas há compensações, como a praticidade.

Passear pela App Store, a loja de download de aplicativos do iPad e do iPhone, é uma gostosa diversão. Encontra-se desde robôs dançantes a gatinhos que arranham a tela, passando por softwares de correção instantânea de fotos e jogos viciantes como o Angry Birds, coqueluche da hora.

Para levar no avião, no metrô  ou no ônibus, nada melhor que uns livrinhos digitais, uma coisa tão louca que, depois que você começa a usar, fica se perguntando como pôde viver sem aquilo até agora. E viveu, e bem, mas sem a delícia de correr com os dedos pela tela, usar um fonezinho para fazer ligações (sim, o iPad 3G também serve para falar, desde que se use o Skype ou outro programa de Voz sobre IP) ou simplesmente jogar Paciência.

Brinquedo de gente grande talvez seja a melhor definição para um tablet. Ele não faz muita diferença quando o assunto é trabalho – a não ser que se adote um tecladinho e um apoio para que ele fique na posição de desktop. Eis uma boa saída para quem está querendo aposentar o notebook velho de guerra ou até mesmo, coitado, aquele netbook que chegou há tão pouco tempo e já está sendo posto de lado. O meu está – e agora fico tentando arrumar espaço para tudo isso dentro da bolsa. Porque o iPad é como o iPhone – acaba virando um bichinho de estimação, uma extensão do nosso corpo. Simplesmenfe porque carregam aquilo que mais amamos – as fotos, a organização pessoal, as mensagens queridas, os programas para falar com família e amigos onde quer que se esteja e, claro, um design arrebatador porque, como dizia o mestre Nelson Rodrigues, que me desculpem os feios, mas beleza é fundamental.

E antes que perguntem que modelo de tablet vale mais a pena levar para casa – se iPad ou Samsung Galaxy Tab, por exemplo – arrisco-me a dizer, do alto de quem conhece bem os dois, que o iPad é mais bonito, mais vistoso e tem uma maçã lindona nas costas. Mas o Galaxy Tab é mais máquina. Se não fosse a conexão redonda que meu iPad tem com o meu MacBook e com meu iPhone, eu levaria para casa o Galaxy Tab sem pestanejar.
Elis Monteiro é repórter e colunista do caderno Info etc do Jornal O Globo, foi repórter especial do caderno Informática do Jornal do Brasil, onde participou da equipe responsável pela criação do caderno Internet.
» Para comentar esta matéria entre em contato com a Elis Monteiro.

quinta-feira, 10 de março de 2011

Copa vai gerar oportunidades para pequenas empresas


A Copa do mundo vai movimentar vários setores da economia e gerar oportunidades para pequenas empresas e, para isso, os preparativos já começaram. Nos próximos anos o país vai se tornar um grande canteiro de obras para sediar o evento esportivo, em 2014. Até lá, toda infra-estrutura para o grande evento deverá estar pronta. Trabalho prá muita gente: quase quatro milhões de empregos.
Os preparativos para a Copa deverão movimentar de R$ 30 bilhões, segundo o Sebrae. Enquanto nossos craques se preparam para enfrentar adversários do mundo todo, o programa prevê a construção de estádios, hotéis, restaurantes e apoio logístico para receber milhares de turistas.

Um estudo encomendado pelo Sebrae mostra os benefícios do evento para a economia brasileira. Quase 8 mil micro e pequenas empresas devem fechar algum negócio gerado pela Copa. As possibilidades são mais fortes em nove setores de construção civil, tecnologia da informação, turismo, produção, agronegócio, madeira e móveis, têxtil e confecção, comércio varejista e serviços.
O Sebrae tem um papel na preparação, na capacitação, no conjunto de informações e em linhas de financiamento que vão ajudar as pequenas empresas a usufruírem dessas oportunidades"
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Segundo o estudo, as pequenas empresas deverão ficar com 15% do dinheiro investido na Copa. A estão sendo mapeadas as possibilidades de cada setor, como explica o novo presidente do Sebrae, Luiz Barreto.

“O Sebrae tem um papel na preparação, na capacitação, no conjunto de informações e em linhas de financiamento que vão ajudar as pequenas empresas a usufruírem dessas oportunidades”, diz Barreto.

SemináriosO Sebrae vai promover seminários empresariais em cada uma das 12 cidades-sede da Copa: São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Brasília, Cuiabá, Curitiba, Fortaleza, Manaus, Natal, Porto alegre, Recife e Salvador.

O objetivo é melhorar o nível de gestão das pequenas empresas, através de projetos de consultoria, inovação e acesso a mercados. Para isso o Sebrae vai investir R$ 48 milhões.

“Não basta ter oportunidade. Elas têm que se inserir com qualidade, há pré-requisitos importantes para poder fornecer ao governo estadual, ao governo federal, que estão realizando essas obras. Poder entrar nessa dinâmica competitiva precisa ter pré-requisitos”, diz.

ObrasFaltam três anos ainda para a realização da copa no Brasil e nenhum estádio está pronto para sediar o mundial. Em cinco cidades as obras ainda nem começaram. Sedes como São Paulo e Recife construirão estádios novos.

As empreiteiras vencedoras das licitações costumam terceirizar trechos das obras para pequenas empresas. Só no ano da Copa, o país espera receber 8 milhões de visitantes, sendo 600 mil apenas no mês do mundial. O número de brasileiros que deve viajar pelo país durante o evento esportivo deve chegar a 3 milhões. E por isso, outra fonte de negócios é a ampliação da infra-estrutura para a copa.
 
Só no ano da Copa, o país espera receber 8 milhões de visitantes, sendo 600 mil apenas no mês do mundial
Setor hoteleiroSó o setor hoteleiro pretende investir R$ 2,5 bilhões na construção de 92 estabelecimentos. Um programa vai qualificar 1,3 mil hotéis e pousadas para 2014.
É neste ramo que o empresário Francisco Castro Júnior deseja entrar. Ele é dono de uma pequena construtora em Brasília.
“Nós pretendemos atuar tanto no ramo de hotelaria, como reformas de restaurantes. A parte de acessibilidade, de automação nos hotéis e restaurante e ampliação destas lojas”, diz Castro Júnior.

A empresa tem 18 anos de mercado e no momento se dedica a construir casas populares. O empresário estima que a Copa do Mundo vai aumentar o faturamento dele em 50%.

Mao de obra qualificadaUm problema que dificulta o crescimento das construtoras é a falta de mão de obra qualificada. O Sebrae, o Senai e as empresas do setor fizeram uma parcela para capacitar os funcionários. Agora os operários dividem o dia entre o trabalho e a escola.

O pedreiro Edimar Souza Santos é um dos alunos. No curso, ele faz uma reciclagem. “Lá eles ensinam bater esquadro, bater nível, fazer o prumo, assentar tijolo”, diz Santos. A construtora também ganha. Operários capacitados não dão prejuízo.

“Evito o desperdício de material, agiliza a obra, você ganha em tempo (...). Ajuda bastante a qualificação, né?”, diz Castro Júnior.

Enquanto os jogadores disputavam a copa da África, uma pesquisa foi feita pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) para analisar o comportamento dos turistas. Em média, cada visitante ficou 16 dias no país e gastou R$ 11 mil, fora o dinheiro das passagens. Além do futebol, o segmento de turismo de aventura atraiu 30% dos entrevistados e 70% deles avaliaram o Brasil como um bom destino para passar as férias.
O Sebrae vai desenvolver ações para que os estrangeiros conheçam atrativos de várias cidades durante a Copa de 2014, para que as comemorações não fiquem só dentro de campo.

“Nós vamos dialogar com as prefeituras, com os governos estaduais, com as entidades empresariais, para que a gente possa fazer parcerias e ter um foco muito importante nesse tema. Eu tenho certeza que os pequenos negócios ganharão muito com a Copa do Mundo. Vão gerar muitos empregos, muitas oportunidades, e consolidarão muitas empresas também”, diz o presidente do Sebrae.
Fonte: Site G1

Despesas dedutíveis do IR 2011


Se o contribuinte optar por fazer a declaração completa do Imposto de Renda 2011, ano-base 2010, poderá calcular os gastos que teve com educação, saúde e empregado doméstico no ano passado para deduzi-los do IR.
Para tanto, precisará ter em mãos os recibos dos gastos feitos - no caso de gastos com educação, o limite da dedução é de R$ 2.830,84 por membro da família, enquanto não há limites para despesas com saúde.
O contribuinte também pode deduzir R$ 1.808,28 por dependente.
Veja quais são os gastos que são dedutíveis do Imposto de Renda:
Educação
Valem somente as despesas com educação formal: ensino infantil, fundamental, médio, técnico e superior (graduação e pós-graduação).
A lista de deduções não inclui gastos com atividades extracurriculares como escolas de idiomas, artes, esportes e cursos paralelos. Cursos preparatórios para vestibular ou concursos também não entram na lista.
Despesas com material escolar, viagens para fins de estudo, uniforme, transporte, material escolar e didático, aquisição de máquina de calcular e de microcomputador também não podem ser deduzidas.
O valor limite a ser abatido é de R$ 2.830,84 por titular ou dependente incluído na declaração.
Saúde
Valem todas as despesas médicas, incluindo exames e terapias, para o contribuinte e seus dependentes, incluindo pagamentos a médicos, dentistas, psicólogos, fisioterapeutas, terapeutas ocupacionais, fonoaudiólogos, hospitais, além de exames laboratoriais, serviços radiológicos, aparelhos ortopédicos e próteses ortopédicas e dentárias.
Não há limite de valor para as deduções.
Despesas com veterinário e com remédios, por exemplo, ficam de fora. Despesas de outras pessoas pagas pelo contribuinte (como consultas médicas de parentes ou amigos) não podem ser abatidas; só se forem contas de dependentes.
Empregado doméstico
Quem tinha empregado doméstico registrado em carteira em 2010 pode abater do Imposto de Renda os gastos com a contribuição patronal feita à Previdência Social em nome do empregado.
Pode ser deduzida a contribuição de apenas um empregado doméstico por declaração, inclusive no caso de declaração em conjunto, até o limite de R$ 810,60.
Previdência
Vale deduzir os gastos com contribuições à previdência oficial, privada e Fapi, limitada a 4% do imposto a pagar.
Pensão alimentícia
Podem ser deduzidos os valores pagos durante o ano. O contribuinte vai precisar dos recibos dos pagamentos assinados por quem recebeu o benefício. Sem limites de valor.

Fonte: Site G1

Revista Forbes


VEJA OS DEZ MAIORES BILIONÁRIOS DO MUNDO, SEGUNDO A REVISTA FORBES
Carlos SlimUS$ 74 bilhões
Bill GatesUS$ 56 bilhões
Warren BuffettUS$ 50 bilhões
Bernard ArnaultUS$ 41 bilhões
Larry EllisonUS$ 39,5 bilhões
Lakshmi MittalUS$ 31,5 bilhões
Amancio OrtegaUS$ 31 bilhões
Eike BatistaUS$ 30 bilhões
Mukesh AmbaniUS$ 27 bilhões
Christy WaltonUS$ 26,5 bilhões

Como montar uma loja virtual de sucesso?


Se você ainda está em dúvida sobre abrir uma loja virtual, saiba que já existem cerca de 60 mil lojas online no Brasil. Confira algumas razões para não ficar fora deste mercado e as estatísticas sobre o crescimento do e-commerce nos últimos 8 anos. No caso de já estar convencido de que deve montar o seu site, seguem abaixo, 10 considerações para você avaliar em seu plano de negócios:
  1. Informação: Antes de se aventurar num site de e-commerce, obtenha informações com empresas especializadas do segmento e lojistas conhecidos que já estejam online. Avalie quanto você precisará para o investimento inicial e capital de giro. Faça bastante benchmark para verificar quais as melhores práticas do mercado, acesse os sites dos grandes varejistas e dos que você considera concorrentes para o seu negócio. Procure fazer melhor!
  2. Tecnologia: Há várias soluções para o desenvolvimento de lojas online, desde plataformas prontas até as desenvolvidas por encomenda. O custo x benefício deve ser avaliado. A vantagem das plataformas prontas, é a rapidez e facilidade de operação ( é possível configurar o layout, cadastrar produtos, escolher formas de pagamento, definir nível de estoque, dentre outras funcionalidades). Além disso, caso opte por esta solução, escolha uma empresa cujo atendimento e suporte ao cliente esteja incluído e seja de fácil acesso.
  3. Preço competitivo: No mundo online, é muito fácil comparar preços. Um exemplo disso, são os buscadores (Buscapé, Jacotei, etc...). Por isso, se você comercializar produtos que também são encontrados nos grandes varejistas online, preocupe-se não somente em ter um preço competitivo, mas também, com o valor do frete que será cobrado do cliente. Um valor de frete elevado é um grande impeditivo para o fechamento de vendas. Aproveite para baixar esta ferramenta que pode ajudar diariamente na comparação de preços.
  4. Cadastro de produtos: A qualidade das fotos dos produtos é fundamental, pois este é o ponto de contato com o cliente. Procure criar um padrão de fundo para todas as fotos, de preferência branco. O texto é outro fator fundamental. Tem que ser objetivo e exibir todas as características do produto. Produtos com descrições erradas podem gerar muitas reclamações de clientes, inclusive no Procon.
  5. Logística: É fundamental para o sucesso do negócio. Além de você precisar negociar um custo competitivo de frete, é imperativo que o prazo de entrega esteja não só dentro do que é praticado no mercado online, mas também, que seja cumprido de acordo com o prometido ao cliente. Considere também o tipo de embalagem que será utilizada. Lembre-se que o cliente só voltará a comprar com você, caso esteja satisfeito com todo o ciclo de compra do produto, desde a escolha no site até o recebimento do produto.
  6. Formas de pagamento: Procure disponibilizar variadas formas de pagamento, dentre elas, cartões de crédito (principais bandeiras), boleto bancário e cartão de débito. A maioria das lojas online parcela em até 12x sem juros, podendo variar de acordo com o preço do produto. É fundamental que você faça uma boa negociação no custo cobrado pelas operadoras para cada faixa de parcelamento.
  7. Equipe administrativa: Avalie quantas pessoas serão necessárias para tocar o dia a dia da operação. Algumas tarefas envolvidas: cadastro de produtos, gestão de preços e análise da concorrência, atendimento ao cliente, divulgação das ofertas, desenvolvimento de material publicitário para promoções e ofertas, avaliação de resultados, dentre outras.
  8. Atendimento: A loja deve possuir vários canais de contato e de fácil acesso para o cliente, tais como: telefone (0800), e-mail e chat.
  9. Divulgação: Pronto! A sua loja está pronta. E agora, o que você deve fazer para atrair os clientes? Envie constantemente email marketing informando sobre lançamento de produtos, ofertas e promoções. Procure investir em links patrocinados (Ex: Google e Yahoo) e buscadores (Ex: Buscapé e Jacotei). Nestas duas modalidades você paga pelo clique e pode determinar uma verba mensal de investimento. Aproveite para investir também em mídia social, usando ferramentas como Blog, Twitter, Orkut e Facebook.
  10. Avaliação e acompanhamento de resultados: Acompanhe diariamente (os grandes varejistas, acompanham hora a hora) os resultados das vendas (o que está vendendo, quanto, de onde vem os clientes...). Só assim você saberá o que está dando certo dentro do site, da onde vem seus clientes, qual a mídia que dá mais retorno, etc... Você pode optar por ferramentas gratuitas como o Google Analytics (você deve solicitar que seja inserido no seu site assim que definir a solução de e-commerce que irá utilizar) ou outras comercializadas no mercado.
A administração de uma loja virtual, é muito parecida com a de uma loja fisica. É necessário planejamento e organização.
Esse conteúdo foi elaborado em parceria com Henrique Pechman, diretor da Online Internet Services, empresa pioneira em soluções de comércio eletrônico no Brasil.
Texto publicado originalmente no Blog Plantão Online.

terça-feira, 8 de março de 2011

De onde vem o 13°

Todo mundo pensa que o 13° salário é um bônus, pago pelas empresas aos seus funcionários mediante uma lei estabelecida pelo governo. Mas isso não é bem assim!
 
Exemplo:
 
Vamos supor que vc recebe mensalmente R$1.000,00 pelo seu trabalho.
 
Ao fim de 12 meses vc recebeu R$12.000,00 + o 13° salário, totalizando R$13.000,00.
 
Solicite ao seu patrão que lhe pague semanalmente. Seu salario seria: R$1.000,00 mensais divididos por 4 semanas totalizando R$250,00 semanais.
 
O ano tem 365 dias, se dividirmos o total de dias do ano por 7 (dias da semana), teremos o total semanas por ano que são 52 semanas.
 
Multiplicando 52 semanas por R$250,00 mensais, o resultado é R$13.000,00.
 
 
CONCLUSÃO: O 13° salario NÃO é um bônus pagos pelos patrões mediante a lei... Isso É UM DIREITO seu e meu, não porque é lei, mas porque vc trabalhou por isso! FAÇA AS CONTAS, PENSE E FAÇA VALER SEU DIREITO!
 
O engraçado é que a mídia "vende" o 13° salários como um dinheiro que é injetado para aquecer a economia. Por que não falar a verdade?
__._,_.___

quinta-feira, 3 de março de 2011

Aprenda como investir na Bolsa

1) Quanto preciso para começar a investir na Bolsa?
Não existe um valor mínimo exigido para investir na Bolsa. Isso varia em função do preço das ações que se deseja comprar e até mesmo da Corretora que você escolher.
2) O que tenho que fazer para investir na Bolsa?
Veja o passo a passo no infográfico abaixo.
Existem três formas de se investir em ações:
  • Individualmente
    Você procura uma Corretora de Valores e abre uma conta naquela que mais estiver adequada ao seu perfil de investidor (consulte nossa seção Como escolher uma Corretora) .
    Em seguida, com o apoio dos profissionais da Corretora escolhida, seleciona as empresas das quais deseja se tornar sócio e transmite ao corretor a ordem de compra daquelas ações. Você pode comprar e vender ações pela internet (home broker). Antes de escolher a sua corretora, pergunte se ela possui este serviço.
  • Clubes de Investimento
    Você e seus amigos, familiares ou colegas de trabalho podem formar um Clube de Investimento. Juntos, os participantes do clube vão somar seus valores, o que dará um montante maior do que se você investisse sozinho. Além disso, participando de um clube cria-se o hábito de investir mensalmente.
    Para abrir um Clube de Investimento, reúna um grupo de pessoas que tenha um objetivo comum e procure uma Corretora. Ela dará todas as orientações para a criação do clube.
  • Fundos de Investimento
    Você compra cotas de um fundo de ações, administrado por uma Corretora de Valores, um Banco ou um Gestor de Recursos independente, autorizado pela CVM.
3) Como escolher as ações?
Para escolher as ações, o investidor deve colocar na balança três fatores:
  • a liquidez da ação, ou seja, a facilidade de vender aquela ação quando você quiser
  • o retorno da ação, ou seja, quanto dinheiro você pode ganhar com ela
  • o risco da ação, ou seja, quais as chances daquela companhia ter uma queda agressiva no valor de suas ações por conta de alguma notícia inesperada.
Importante
Antes de iniciar seus investimentos, você deve fazer algumas ponderações. Ganhos a curto prazo não devem ser a expectativa de quem decide investir em ações. Você não deve investir neste mercado aquele dinheiro destinado a pagar suas contas do dia-a-dia. Pense no médio e longo prazo quando decidir investir em ações. Em prazos maiores, é possível reverter eventuais quedas nos preços das ações que comprar.

Fonte de pesquisa: http://www.bmfbovespa.com.br/